Folhando a "Veja São Paulo", vejo um elegante chef de cusine com algo parecido a um lança-chamas na mão. A imagem chama minha atenção e vou procurar o nome do sujeito e o restaurante. A linguagem escrita tem dessas coisas, e por isso, devemos sempre ler com toda atenção aos textos mais medíocres, eles que guardam os sintomas da nossa decadência.
O nome do cara era Douglas. E o sobrenome, tinha três sílabas separadas. Der Van Ley. Parece algo chique, como o nome do diretor cult Gus Van Sant. Mas se você atendar à ordem das sílabas, verifica-se a lógica:
1ª) Van
2ª) Der
3ª) Ley.
Ou que dá a sonoridade: Wanderlei. Douglas Wanderlei. O sujeito fez isso com o próprio nome, por ser chef de cusine maçarico na mão. Será coincidência que o nome do bistrô seja "Recife".
Todo texto deve ser submetido a uma implicação preconceituosa, ou seremos ingênuos como os seres mais puros do sistema mental conhecido, os autistas.
°
No meu último texto encontrei algumas resistências. É só ler nos comentários. Certo que algumas não foram comentadas abertamente, mas suspiradas pelos cantos esperançosos do universo, frustrados: O Paulo voltou a escrever putaria, ai meu Deus, ele não se converteu ainda?
De um lado, a moça que foi e voltou algumas vezes e disse que não iria mais colocar mortadela no meu sanduíche. A tal da Val dita. Ela comparou meu texto com uma punheta, como se isso fosse algo negativo. Oras, todo texto que se preza é uma punheta. Sem a ilusão de que é uma "transa entre escritor e leitor". O leitor é um bicho parasitário, ele se apropria do texto para o próprio gozinho. Sei por ler, escrever e seguir a evolução sexual dos olhos. Os livros são os substitutos fora do banheiro das revistas de sacanagem, um fetiche como qualquer outro. Não fosse assim, as mocinhas não teriam berrado de tesão ao redor do castelo de Rilke. Nem a confusão entre narrador, eu-lírico, próprio escriba, seus desejos, opiniões e estética causaria tanta rusga entre os casais minimamente intelectualizados. Se para o Flaubert, Madame Bovary c'est moi, para Val dita, Madame Bovary é uma puta cheia de pompa e metida à besta, exibicionista da beleza construída com engenho. Quem mandou ser tão interessante, quem mandou ter os pães abertos a receber as fatias de pastrame ? A vulgaridade vem sob a forma de uma mortadela negada, ou um prato do "Recife", vindo diretamente das mãos do chef Wan Der Ley.
°
Outro mandou eu, antes de falar ou escrever bobagens, pegar no meu pau e chupar. Pois bem. Esse outro ou outra é alguém anônimo. Não vou gastar aqui meu pequeno e monoprodutor pau para questionar a coragem e a covardia de quem comenta de maneira anônima. Outros menos capazes fazem isso por mim. São mais pauzudos. Dito isso, existem apenas duas possibilidades, ou não tenho uma costela, como o Adão ou Marylin Manson, ou tenho um caralho gigantesco. Com nenhuma dessas coisas é verdade, muito pelo contrárias, não existe nada em fundamento na crítica, o que faz com que ela tenha o mesmo valor de um rap raivoso. Nulidade. Isso sim que é mortadela. Eu agradeço e guardo para os dias de necessidade.
°
Em um mundo de "O Segredo" e "A menina que roubava livros" ( prende, porra!), achei "Frutos da Terra", o melhor livro de André Gide por 17,00 reais.
Não há do que reclamar em uma época medíocre como a nossa. Mesmo o prazer da busca é maior, a tonalidade de "raro" ganha seu delicioso aspecto burguês, o mesmo que justifica as tardes passadas no shopping center. O "achado" é o único prazer do intelectual. Prazer idiota, narcisista, clubinho de vernissages não disputadas. Que a mediocridade impere. Meu bolso agradece.
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Em "Frutos da Terra", Gide faz seus heróis mergulharem em encontros, sabores, vinhos, bosques, fodas, e poemas, com a única intenção de trazer nobreza à volúpia, papel maior da literatura, calando assim as bocas mais beatas que um dia ousaram pedir um livro de Natal, e com isso, ousaram emitir opiniões sobre as coisas. Ou seja, as Val Ditas da vida. Gide descreve os prazeres da sodomia de forma mais "espiritual" que todo um hinário litúrgico. Essa é a perversão que a arte domina, faz gargalhar e cospe com elegância no bueiro dos batismos no Tédio. Por 17,00 reais. Um prato do Van Der Ley custa R$ 210,00. No Recife, São Paulo. Ainda prefiro outro nome bonito, Win Wanders. No Paris, Texas.
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Se grande parte da literatura foi criada por homens, caso tivêssemos a capacidade de chupar nosso próprio pau, a punheta oroboro, o sagrado matrimônio com que mais amamos, a configuração da arte hoje seria outra. Madame Bovary estaria entediada não por um casamento morno, mas por uma luxúria cansativa, por um tratamemento crônico com o coquetel anti-HIV.
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O grande risco das alianças é que você limita em muito seus potenciais objetos de riso e infâmia.
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Mesmo que você limite sua vida ao mundo internético, ainda assim, tem como julgar seu valor intrínsico. Fiquei muito feliz em estudar a listagem das pessoas que me bloquearam no Orkut e no MSN. Um estudo ético-estético dessa trupe triplicou minha auto-estima. Tente você também. Claro que por sua conta e risco.
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Procurei o Douglas Van Der Ley no Orkut. Não achei. Gente chique não se mistura, ou só aparece em foto sorrindo de nada, para nada, sem nada. Algo como o "salve simpatia" a priori, que, pensam os marotos, guarda toda a sedução e gatice. Sou, antes de tudo, um bronco.
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Preciso ver se a Val Dita me bloqueou. Torço que sim.
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Ainda da "Veja São Paulo": capa: esposa do Serra. Ela é bailarina, psicóloga e...ONGUEIRA. Isso mesmo. Ongueira. De Ong. Depois atazanam os punheteiros, classe bem mais legítima, producente e cultural. Ouvi falar pela primeira vez da primeira-dama do estado através do departamento de Psiquiatria da Unicamp. O Serra queria que sua esposa virasse, do nada, docente da faculdade. Ok, pode ser, o que ela tem a oferecer? Bem...ela é especialista em ensinar ballet para pacientes psicóticos.
Daí o govarnador não ter dado plena razão aos baderneiros inúteis da USP é algo incompreensível.
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Será que o "Recife" tem serviço de Delivery ? Vou perguntar ao Motoboy que comentou meu último texto. Anonimamente.
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O grande problema em se fazer alianças é que você amplia em muito seus motivos para preguiça e tédio.
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E como diz minha amiga Carol "red fox" Custódio: "Porra, Que Chique!"
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Uma semana cheia dessa porra para vocês.
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O nome do cara era Douglas. E o sobrenome, tinha três sílabas separadas. Der Van Ley. Parece algo chique, como o nome do diretor cult Gus Van Sant. Mas se você atendar à ordem das sílabas, verifica-se a lógica:
1ª) Van
2ª) Der
3ª) Ley.
Ou que dá a sonoridade: Wanderlei. Douglas Wanderlei. O sujeito fez isso com o próprio nome, por ser chef de cusine maçarico na mão. Será coincidência que o nome do bistrô seja "Recife".
Todo texto deve ser submetido a uma implicação preconceituosa, ou seremos ingênuos como os seres mais puros do sistema mental conhecido, os autistas.
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No meu último texto encontrei algumas resistências. É só ler nos comentários. Certo que algumas não foram comentadas abertamente, mas suspiradas pelos cantos esperançosos do universo, frustrados: O Paulo voltou a escrever putaria, ai meu Deus, ele não se converteu ainda?
De um lado, a moça que foi e voltou algumas vezes e disse que não iria mais colocar mortadela no meu sanduíche. A tal da Val dita. Ela comparou meu texto com uma punheta, como se isso fosse algo negativo. Oras, todo texto que se preza é uma punheta. Sem a ilusão de que é uma "transa entre escritor e leitor". O leitor é um bicho parasitário, ele se apropria do texto para o próprio gozinho. Sei por ler, escrever e seguir a evolução sexual dos olhos. Os livros são os substitutos fora do banheiro das revistas de sacanagem, um fetiche como qualquer outro. Não fosse assim, as mocinhas não teriam berrado de tesão ao redor do castelo de Rilke. Nem a confusão entre narrador, eu-lírico, próprio escriba, seus desejos, opiniões e estética causaria tanta rusga entre os casais minimamente intelectualizados. Se para o Flaubert, Madame Bovary c'est moi, para Val dita, Madame Bovary é uma puta cheia de pompa e metida à besta, exibicionista da beleza construída com engenho. Quem mandou ser tão interessante, quem mandou ter os pães abertos a receber as fatias de pastrame ? A vulgaridade vem sob a forma de uma mortadela negada, ou um prato do "Recife", vindo diretamente das mãos do chef Wan Der Ley.
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Outro mandou eu, antes de falar ou escrever bobagens, pegar no meu pau e chupar. Pois bem. Esse outro ou outra é alguém anônimo. Não vou gastar aqui meu pequeno e monoprodutor pau para questionar a coragem e a covardia de quem comenta de maneira anônima. Outros menos capazes fazem isso por mim. São mais pauzudos. Dito isso, existem apenas duas possibilidades, ou não tenho uma costela, como o Adão ou Marylin Manson, ou tenho um caralho gigantesco. Com nenhuma dessas coisas é verdade, muito pelo contrárias, não existe nada em fundamento na crítica, o que faz com que ela tenha o mesmo valor de um rap raivoso. Nulidade. Isso sim que é mortadela. Eu agradeço e guardo para os dias de necessidade.
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Em um mundo de "O Segredo" e "A menina que roubava livros" ( prende, porra!), achei "Frutos da Terra", o melhor livro de André Gide por 17,00 reais.
Não há do que reclamar em uma época medíocre como a nossa. Mesmo o prazer da busca é maior, a tonalidade de "raro" ganha seu delicioso aspecto burguês, o mesmo que justifica as tardes passadas no shopping center. O "achado" é o único prazer do intelectual. Prazer idiota, narcisista, clubinho de vernissages não disputadas. Que a mediocridade impere. Meu bolso agradece.
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Em "Frutos da Terra", Gide faz seus heróis mergulharem em encontros, sabores, vinhos, bosques, fodas, e poemas, com a única intenção de trazer nobreza à volúpia, papel maior da literatura, calando assim as bocas mais beatas que um dia ousaram pedir um livro de Natal, e com isso, ousaram emitir opiniões sobre as coisas. Ou seja, as Val Ditas da vida. Gide descreve os prazeres da sodomia de forma mais "espiritual" que todo um hinário litúrgico. Essa é a perversão que a arte domina, faz gargalhar e cospe com elegância no bueiro dos batismos no Tédio. Por 17,00 reais. Um prato do Van Der Ley custa R$ 210,00. No Recife, São Paulo. Ainda prefiro outro nome bonito, Win Wanders. No Paris, Texas.
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Se grande parte da literatura foi criada por homens, caso tivêssemos a capacidade de chupar nosso próprio pau, a punheta oroboro, o sagrado matrimônio com que mais amamos, a configuração da arte hoje seria outra. Madame Bovary estaria entediada não por um casamento morno, mas por uma luxúria cansativa, por um tratamemento crônico com o coquetel anti-HIV.
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O grande risco das alianças é que você limita em muito seus potenciais objetos de riso e infâmia.
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Mesmo que você limite sua vida ao mundo internético, ainda assim, tem como julgar seu valor intrínsico. Fiquei muito feliz em estudar a listagem das pessoas que me bloquearam no Orkut e no MSN. Um estudo ético-estético dessa trupe triplicou minha auto-estima. Tente você também. Claro que por sua conta e risco.
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Procurei o Douglas Van Der Ley no Orkut. Não achei. Gente chique não se mistura, ou só aparece em foto sorrindo de nada, para nada, sem nada. Algo como o "salve simpatia" a priori, que, pensam os marotos, guarda toda a sedução e gatice. Sou, antes de tudo, um bronco.
°
Preciso ver se a Val Dita me bloqueou. Torço que sim.
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Ainda da "Veja São Paulo": capa: esposa do Serra. Ela é bailarina, psicóloga e...ONGUEIRA. Isso mesmo. Ongueira. De Ong. Depois atazanam os punheteiros, classe bem mais legítima, producente e cultural. Ouvi falar pela primeira vez da primeira-dama do estado através do departamento de Psiquiatria da Unicamp. O Serra queria que sua esposa virasse, do nada, docente da faculdade. Ok, pode ser, o que ela tem a oferecer? Bem...ela é especialista em ensinar ballet para pacientes psicóticos.
Daí o govarnador não ter dado plena razão aos baderneiros inúteis da USP é algo incompreensível.
°
Será que o "Recife" tem serviço de Delivery ? Vou perguntar ao Motoboy que comentou meu último texto. Anonimamente.
°
O grande problema em se fazer alianças é que você amplia em muito seus motivos para preguiça e tédio.
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E como diz minha amiga Carol "red fox" Custódio: "Porra, Que Chique!"
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Uma semana cheia dessa porra para vocês.
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23 comentários:
Porra, Paulo, que chique!
Total!
Que delícia branca seu texto, Madame! Ele sempre esteve imbutido entre os que li anteriormente! Existem mesmo malvados que querem te converter?
hAOIhAOeuiOEhOeuhAUIhoIhuH
gostei do van der ley
hAOEUIHEIOhEUIoAehiauohoheouiHuoAH
mas enfim...
porra não é ruim, é o ápce do prazer... só que depois tem q limpar, fazer o q... dizem que nos motéis, se vc acender uma luz negra vc identifica nos lençóis as manchas de porra escondidinhas...
bizarro...
vc pensa em se converter?
se converter em que? diga-se de passagem?
beijos
=)
Jà tinha ouvido de alguem algo como "ele só escreve putaria" e tinha dado muita risada!!!
As pessoas simplesmente são falsamente pudicas, e gostam de eufemismos, água com açucar.
Adoro seus textos, adoro o jeito com que vc usa as palavras, vc usa as palavras certas pra dizer o q vc deseja, e não vejo putaria nisso, não a putaria xula a que os "anonimos" se referem. E atire a primeira pedra quem não gostar de putaria kkkkkkkkk
Arrasou no texto de hj, realmente não deve ter exquecido de ninguem, se esqueceu...fica pro próximo texto rsrsrsr
bjosss
Paty VN
Já eu, depois deste texto acabei por te procurar nesta mesma ferramenta socio-virtual, cujo slogan era: "Quem vc conhece?" -- (?! rsss!!), e acabei por descobrir que estcreves pro Blônicas tb- outra revista internética onde vira e mexe dou uma navegada. Gosto da relação que fizeste entre o txt e uma boa punheta- o leitor/bicho parasitário.
Quanto ao Monsier Wan Der Ley.... veja- sou muito mais qq coisa entre Wander Wildner e o já mencionado Van Sant. Um prato de 200 pilas num país onde a mediocracia imprime tamanho abismo entre um valor de salário mínimo como daqui e a rasgação dum bourgeois equivocado que paga isso, com dinheiro ou sem dinheiro, isso pra mim é uma afronta.
Et Madame Bovary... aahhhh.. Mme Bovary c´est moi- livro de cabeceira mon couer...
Abçs!!
te converte a porto-alegrense?
Paulo, duvido muito que o restaurante faça entrega, até mesmo por que gente chique detesta motoboy e não iriam suportar a idéia da presença de um deles com o seu fabuloso jantar na garupa!
Dá licença, Vanderley, que eu vou bater uma punheta!
(comentário publicado anonimamente)
Os incomodados que se mudem!
Eu é quem preciso estar bem para ler suas produções, abstrair a essência, ou a superficialidade, mesmo!
Gostei da análise dos que te 'bloquieam'... tbm acontece isso comigo e percebi que é sinal de depuração...
No cadinho, o bruto se torna sutil, etéreo, sob efeito do fogo que o agride.
Só os despretencioso, puros e generosos compreendem!
E não precisamos de maçaricos e chamas artificiais para realizarmos nossas Alquimias...
Continue sua transmutação, Paulo Flamel!
bjk
Rita
\o/
Continue não poupando ninguém. Nem fazendo alianças. A última que fiz teve o destino das outras. Terminou no ralo. Caminhando contra a fuligem, a gente não chega lá. Mas lá é onde? Na Flip?
cara,
deu vontade de socar uma punheta!
gozo fabuloso isso aqui. E olha q gozo fabuloso é título de um livro de contos do Leminski.
Hihihihihihihihh!!!!
gostei muito do blog...cheguei aqui atraves da sissy...e voltarei mais vezes.
Comer mortadela te deixou falsamente nutrido. Honestamente, fraco. Mas se te contentas , o artista é tu, o gozo é teu, lavo minhas mãos. Leitores são pessoas xeretas de nascimento, Cherry.
Um quase relato de histeria p.m ou diario de uma mocinha.
Sinto vc tenso, Paulo. TeNsão se resolve com uma tesoura, corta-se a letra N. Leia de novo.
Lambidinhas e Mordidinhas de sua Poderosa, Lindinha, Docinha, Belinha, Fofinha (bem fofinha) e agora tb Motogirl,
Pe Pi Na
Do Porto de Recife ao Porto da Alegria, quem se satisfaz com mortadela vai comer sempre mortadela. O resultado disso são peidos bem fedorentos.
Engula-me ou engasgue-se!
Mortadela Anônima
A vingança é um sanduíche frio de humortadela.
Quiu-Quiu
Paulinho meu querido, que bom passar aqui novamente para comentar!
Mas como você é baixo, hein !? Dizendo que euzinho falei essas barbaridades, que horror !
Ei paulinho, você sabe e eu também sei que você comenta anonimamente no seu blog só pra fingir sucesso... mas como trato é trato eu não conto pra ninguém, viu ? Mas ó... sem sujeira! ;)
Beijinho!
o nome é holandres !! há diversos vanderley em recife !!
mas meu comentário não é sobre o nome é sobre o sabor !! deveria experimentar , não vai acreditar !
abraços
OI PAULO,EIS QUE POR ACASO ENCONTRO PESQUISANDO NO GOOGLE UM COMENTARIO SEU EM RELAÇAO AO MEU SOBRENOME VAN DER LEY,CUJA SONORIDADE COMO VC CITOU SERIA WANDERLEI....QUE NADA MAIS É DO QUE UMA EVOLUÇAO DO MEU SOBRENOME HOLANDES VAN DER LEY,SOU BISNETO ,PENA VC NAO TER CONSEGUIDO ME ENCONTAR NO ORKUT,POIS CONTRARIO AO QUE VC FALOU ESTOU LÁ SIM E COM TODA A SIMPLICIDADE DO MUNDO ,EIS MINHA GRANDE RECEITA,POR FALAR NISSO O NOME DO MEU RESTAURANTE É :É ,MEU ORKUT DOUGLAS VAN DER LEY,MINHA PAGINA WWW.EGASTRONOMIA.COM.BR E QUANDO QUISER DESFRUTAR DE UM DEVANEIO GASTRONOMICO APAREÇA.
MA VEZ LI SEU TEXTO E PARA UMA PESSOA QUE CRITICA OS SOBRENOMES AFORA E FAZ INEFELIZES METAFORAS VOU FAZER UMA CORREÇAO NAO SE ESCREVE CUSINE CUISINE DO FRANCES ....JE SUIS DESOLÉ.
Obrigado por Blog intiresny
Como vc é invejoso !!!imbecil,analfabeto,deve ser um pobre coitado ,que nunca pode degustar o que é bom, preparado por um alquimista da culinaria pernambucana.Vou deixando um recadinho para vc escreva muito para ganhar um dinheirinho,para poder gastar no Ë,para mim o melhor restaurante de Recife e o VAN DER LEY o melhor chef!!!!!!!
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