Chutando latas, assobiando, perdi o hábito, rasguei-me a seda e curti o arrepio na pele, um erotismo que o vento traz, chutando choros, botando a boca no mundo e chupando até a goela, beijando o pescoço das galinhas da vovó, assim vou indo, cantando alto tudo que for venéreo, todos os fios de cabelo que a tesoura das ruas me condena, amputação das sobracelhas, enforcamento do meu espelho, até não ser mais eu e os sete anos mergulhados no sangue sacrificial da não-plenitude.
Meninas e garotos horrendos em suas belezinhas em que a brilhantina vulgar escorre de seus possantes carros, o óleo diesel misturado com a Coca-Cola e piscam tanto uns para os outros que ficam tão cegos quanto o tétano.
Andando, chupando serpentes, chutando garotas e meninos, com todo poder do esquecimento.
Palpites enrustidos afundando na lama em que piso de coturno pré-militar. Sabe como ? Assistindo TV e pensando em outra coisa, fazendo outras coisas e sonhando com a Bem-Amada, a saber, minha televisçao, essa bissexual que faz algo quando saio, tenho certeza, tia, com o liquidificador e ainda pego a orgia com o agente principal de todas as paranóias modernas, afetivas, inseguras da própria umidade : o Personal-Computer deitado na rede, bem no meio, entre a mulher e o homem.
Andando e chupando acordos para sobreviver nesse mundo e saiba, saí pra compar cigarro e rum pro meu lindo hardware gostosão e latino.
A lama redondilha menor, a brilhantina redondilha média e os versos brancos sendo os principais para falar disso tudo, sem no entanto explicar como cicatrizam as feridas dos anjos amputados de suas asas, tendo que comparecer à vergonha de não poder cantar alegre, ouvir música alta, ou praticar um justo assalto, um karmico sequestro, um divino erro de cálculo renal, esse que enaltece pela dor a existência da bocarra sonhadora da uretra.
Chupando ciber-cérebros de todos os mártires, chutando cada James Bond com seus martines, os Wolverines apaixonados, os marines que votam alegremente no sr. Lula, no sr. Bush e se esquecem dos mil tiros ao alto, em nome de alguém como Paulo Francis ou os intestinos de D. Pedro, the first one, the best, the new york times of apocalipse, o cólon, o reto, servindo como cachecol para a Lady Punk, Lady Trash, a deusa grega da juventude viciada em serial killer e séries como Friends: Hebe Camargo.
Andando pop, andando B'52's , andando Carlos Gomes tocado pelo DJ Mau-Mau ( é sério, procurem saber, o fim está próximo, negada), chupando a cidade pela sua ponta de linguiça toda passada nesse hoje de vencimento fatal, filhinho, não coma os iogurtes e os yacults quando a tampinha metálica fica gordinha.
Mamãe, não coma mais nada quando a barriguinha do Nada ficar gordinha, flácida e começar a citar, vixe Maria, vixe Tim Maia, vixe-vice José de Alencar com Ceci e Peri ( sério o lance do Carlos Gomes, afro-genéticos !), vixe, citar Sartre, Freud, Prozac e outros mestres da contemporaneidade Alzheimer, aquele patogista necrófilo e fumante de Halls queimando com poeira cósmica em plantões médicos, aquilo que mostra sangue natural, mais natural que o sangue natural, ao menos a safra do vinho eleito pelo banco Safra, é menos salafrario que o sangue do pobre anjo que foi depenado na noite do Natal.
Andando e beijando os pescoços dos Perus Sadia, já que hoje em dia são os únicos perus confiáveis para se colocar dentro de si. Melhor gripe aviária que gripe viada, dizem as beatas versão Beta, em fase de teste religioso.
Chupando e andando anacondas e outros falos na faliciosidade da meia-entrada na quarta-feira, sim, como não, só a mocinha de bigodes Magritte me pagando pra assistir a filmografia de seus sonhinhos de valsa, salva e merengue.
Sim, amado Wander Wildner, eu também quero uma festa punk e "nicotina, nicotina, entra no meu pulmão(...) sem ela eu não vivo, pelo amor de Deus me passa um crivo !!!",
++++++ Wander, como andando
chupando
beijando
e tudo mais assim,
ainda vem o tísico querendo nos tirar a pouca-delícia permitida do cigarro Derby ultra-killer, long-side B? ++++++
----- Longa é a vida, curta é a arte.
Esse é o problema do ser humaninho. -----
[@] Curta o curta ante que ele desapareça na mediocridade que lhe é própria. [@]
( E, pretinhos de alma branquinha com flúor: é sério sobre o Carlos Gomes, meu conterrâneo, meu igual em admiração lassiva pelo Rubem Fonseca, com o devido nojo Lourousse ao outro, o Alves )
°
Meninas e garotos horrendos em suas belezinhas em que a brilhantina vulgar escorre de seus possantes carros, o óleo diesel misturado com a Coca-Cola e piscam tanto uns para os outros que ficam tão cegos quanto o tétano.
Andando, chupando serpentes, chutando garotas e meninos, com todo poder do esquecimento.
Palpites enrustidos afundando na lama em que piso de coturno pré-militar. Sabe como ? Assistindo TV e pensando em outra coisa, fazendo outras coisas e sonhando com a Bem-Amada, a saber, minha televisçao, essa bissexual que faz algo quando saio, tenho certeza, tia, com o liquidificador e ainda pego a orgia com o agente principal de todas as paranóias modernas, afetivas, inseguras da própria umidade : o Personal-Computer deitado na rede, bem no meio, entre a mulher e o homem.
Andando e chupando acordos para sobreviver nesse mundo e saiba, saí pra compar cigarro e rum pro meu lindo hardware gostosão e latino.
A lama redondilha menor, a brilhantina redondilha média e os versos brancos sendo os principais para falar disso tudo, sem no entanto explicar como cicatrizam as feridas dos anjos amputados de suas asas, tendo que comparecer à vergonha de não poder cantar alegre, ouvir música alta, ou praticar um justo assalto, um karmico sequestro, um divino erro de cálculo renal, esse que enaltece pela dor a existência da bocarra sonhadora da uretra.
Chupando ciber-cérebros de todos os mártires, chutando cada James Bond com seus martines, os Wolverines apaixonados, os marines que votam alegremente no sr. Lula, no sr. Bush e se esquecem dos mil tiros ao alto, em nome de alguém como Paulo Francis ou os intestinos de D. Pedro, the first one, the best, the new york times of apocalipse, o cólon, o reto, servindo como cachecol para a Lady Punk, Lady Trash, a deusa grega da juventude viciada em serial killer e séries como Friends: Hebe Camargo.
Andando pop, andando B'52's , andando Carlos Gomes tocado pelo DJ Mau-Mau ( é sério, procurem saber, o fim está próximo, negada), chupando a cidade pela sua ponta de linguiça toda passada nesse hoje de vencimento fatal, filhinho, não coma os iogurtes e os yacults quando a tampinha metálica fica gordinha.
Mamãe, não coma mais nada quando a barriguinha do Nada ficar gordinha, flácida e começar a citar, vixe Maria, vixe Tim Maia, vixe-vice José de Alencar com Ceci e Peri ( sério o lance do Carlos Gomes, afro-genéticos !), vixe, citar Sartre, Freud, Prozac e outros mestres da contemporaneidade Alzheimer, aquele patogista necrófilo e fumante de Halls queimando com poeira cósmica em plantões médicos, aquilo que mostra sangue natural, mais natural que o sangue natural, ao menos a safra do vinho eleito pelo banco Safra, é menos salafrario que o sangue do pobre anjo que foi depenado na noite do Natal.
Andando e beijando os pescoços dos Perus Sadia, já que hoje em dia são os únicos perus confiáveis para se colocar dentro de si. Melhor gripe aviária que gripe viada, dizem as beatas versão Beta, em fase de teste religioso.
Chupando e andando anacondas e outros falos na faliciosidade da meia-entrada na quarta-feira, sim, como não, só a mocinha de bigodes Magritte me pagando pra assistir a filmografia de seus sonhinhos de valsa, salva e merengue.
Sim, amado Wander Wildner, eu também quero uma festa punk e "nicotina, nicotina, entra no meu pulmão(...) sem ela eu não vivo, pelo amor de Deus me passa um crivo !!!",
++++++ Wander, como andando
chupando
beijando
e tudo mais assim,
ainda vem o tísico querendo nos tirar a pouca-delícia permitida do cigarro Derby ultra-killer, long-side B? ++++++
----- Longa é a vida, curta é a arte.
Esse é o problema do ser humaninho. -----
[@] Curta o curta ante que ele desapareça na mediocridade que lhe é própria. [@]
( E, pretinhos de alma branquinha com flúor: é sério sobre o Carlos Gomes, meu conterrâneo, meu igual em admiração lassiva pelo Rubem Fonseca, com o devido nojo Lourousse ao outro, o Alves )
°